quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Manifestações e passeatas

Roberto DaMatta, Estado de São Paulo:
O repórter fuzilou: professor, como explicar essas manifestações?
Não é fácil ser professor e cronista. O papel de cronista leva para uma querida reclusão, para uma ampla liberdade interior. O de professor tem uma face inevitavelmente resignada, coercitiva e pública. O resultado é que o meu pobre eu, que melhor do que ninguém entende a sua imensa ignorância, brigava com o meu senso de responsabilidade pública. Esta, queria colaborar; aquele, conhecedor dos seus limites, só queria dizer o que ninguém disse: que eu não sei, que ninguém sabe ou sabia...
Que falar do mundo é um palpitar de ignorâncias e aproximações. Que o futuro a Deus pertence e que o futuro, como ensinava Santo Agostinho, é o presente prolongado. A Certeza, essa deusa em cujo altar depositamos flores (e grana), é tão difícil quanto a Verdade. A "notícia" é justamente o imprevisto que desmancha planos e, supomos, aponta caminhos. A vida é cheia de surpresas. Projetos perfeitos para melhorar o Brasil produziram efeitos contraditórios. A esquerda, como disse o próprio Lula, não estava velha? E a popularidade de Dilma não subiu? E os fatos envolvendo o PSDB? Afinal, é tudo farinha do mesmo saco?
Nossas ações têm consequências imprevistas. O bem pode gerar o mal e até mesmo a má-fé pode engendrar o bem. Aliás, o ditado - há males que vêm para o bem - diz muito quando é lido pelo avesso: há bens que vêm para o mal. Tudo o que fazemos, leitores, deixa rastro, por mais calculistas, delicados ou cautelosos que possamos ser.
***
Então, professor, como explicar o atual momento? Pensei imediatamente na dificuldade que tem o pensamento moderno (que privilegia o indivíduo) para entender algum movimento coletivo (no qual o ator é uma coletividade). A soma não nos intriga, mas a interligação nos deixa apalermados. Curioso como a tecnologia trás de volta o mundo como um todo. Agora mesmo, Obama discute um modo de disciplinar a espionagem global que, do ponto de vista dos Estados Unidos, faz parte de sua patriótica defesa. Uma tecnologia específica nos obriga a tomar consciência de suas implicações abusivas e relembra a totalidade da qual somos parte.
Lembrei-me do Lévi-Strauss de Tristes Trópicos (de 1955) quando, com aquela sua excepcional visão distanciada que transforma tudo o que é atual e presente em algo minúsculo e relativo, afirma que todo avanço tecnológico implica um óbvio ganho, mas igualmente uma perda. Freud, adverte em 1930, em O Mal-estar na Civilização, como é um engano pensar que o poder sobre a natureza - esse apanágio de nossa "civilização" - seja visto como o centro da felicidade. Falamos com um filho que está em outra cidade pelo telefone, ou lemos a mensagem de um amigo querido que fez uma longa viagem. Curamos igualmente muitas doenças e prolongamos a vida. Mas isso não prova um estado permanente de felicidade. Muito pelo contrário, tais exemplos não seriam a prova de um "prazer barato"? Como, numa noite fria, colocar a perna para fora do cobertor e depois cobri-la novamente? Porque, acrescenta Freud, se jamais tivéssemos saído da aldeia, nossos filhos e amigos estariam ao nosso lado e toda essa tecnologia seria inútil. Ademais, complementa, "de que nos vale uma vida mais longa se ela for penosa, pobre em alegrias e tão plena de dores que só poderemos saudar a morte como uma redenção?".
Em seguida a essas observações realistas (e proféticas) mais do que pessimistas, como o próprio Freud as classifica, ele chega a um ponto essencial: não temos o direito de considerar que um estado subjetivo, como a nossa felicidade, seja imposto a outras pessoas, épocas e coletividades. Mudar de ponto de vista e relativizar é uma sabedoria e uma cambalhota.
O controle da natureza não justifica o controle sobre outras formas de vida.
***
Sou visitado por minhas netas, jovens, animadas, lindas como uma praia de Janeiro e cada qual abastecida de um celular. Amorosas, elas conversam com o avô, mas nenhuma deixa de teclar o seu aparelho, que é mais uma prótese a provar a nossa sempre carente humanidade. Contador inveterado de histórias, lembro de um evento ocorrido quando era menino e vi meu pai feliz tirando de sua pasta maços de dinheiro cheiroso - uma bolada! - a qual correspondia a um aumento de salário pago retroativamente. Somos reativos: só agimos depois das tragédias e dos escândalos; mas somos também retroativos porque, dependendo da categoria e da pessoa, o "governo" paga direitos passados. O "legal" é tão generoso como um beijo na boca...
Logo percebi que as netas ouviam pela metade. Claro: cada uma delas estava enredada, falando ao mesmo tempo com outras pessoas as quais eram muito mais (ou tão) reais quanto eu com meu corpo e minhas fábulas infelizmente permanentes.
Entendi que minhas netas não estavam sós. Cada qual era uma multidão. Uma delas, inclusive, manifestou que contava o que eu contava para mais dez amigas - na hora e no ato. Eu pensei estar num encontro de família e estava, sem sair de casa, numa passeata.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Simulado 2

Atenção alunos!
O horário do nosso 2.º simulado será às 11h30min deste sábado (20-07).

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Revisão!

Pessoal!!!
 
Quarta-feira (03-07), das 19h00 às 21h00, o professor Eder dará uma aula de tira-dúvidas/resolução de exercícios de Matemática lá no Irati!
Bons estudos!

terça-feira, 11 de junho de 2013

Bolsa Família enfraquece o coronelismo e rompe cultura da resignação, diz socióloga

Dez anos após sua implantação, o Bolsa Família mudou a vida nos rincões mais pobres do país: o tradicional coronelismo perde força e a arraigada cultura da resignação está sendo abalada.
A conclusão é da socióloga Walquiria Leão Rego, 67, que escreveu, com o filósofo italiano Alessandro Pinzani, "Vozes do Bolsa Família" (Editora Unesp, 248 págs., R$ 36). O livro será lançado hoje, às 19h, na Livraria da Vila do shopping Pátio Higienópolis. No local, haverá um debate mediado por Jézio Gutierre com a participação do cientista político André Singer e da socióloga Amélia Cohn.
Durante cinco anos, entre 2006 e 2011, a dupla realizou entrevistas com os beneficiários do Bolsa Família e percorreu lugares como o Vale do Jequitinhonha (MG), o sertão alagoano, o interior do Maranhão, Piauí e Recife. Queriam investigar o "poder liberatório do dinheiro" provocado pelo programa.
Aproveitando férias e folgas, eles pagaram do próprio bolso os custos das viagens. Sem se preocupar com estatística, a pesquisa foi qualitativa e baseada em entrevistas abertas.
Professora de teoria da cidadania na Unicamp, Rego defende que o Bolsa Família "é o início de uma democratização real" do país. Nesta entrevista, ela fala dos boatos que sacudiram o programa recentemente e dos preconceitos que cercam a iniciativa: "Nossa elite é muito cruel", afirma.
Folha - Como explicar o pânico recente no Bolsa Família? Qual o impacto do programa nas regiões onde a sra. pesquisou?Walquiria Leão Rego - Enorme. Basta ver que um boato fez correr um milhão de pessoas. Isso se espalha pelos radialistas de interior. Elas [as pessoas] são muito frágeis. Certamente entraram em absoluto desespero. Poderia ter gerado coisas até mais violentas. Foi de uma crueldade desmesurada. Foi espalhado o pânico entre pessoas que não têm defesa. Uma coisa foi a medida administrativa da CEF (Caixa Econômica Federal). Outra coisa é o que a policia tem que descobrir: onde começou o boato. Fiquei estupefata. Quem fez isso não tem nem compaixão. Nossa elite é muito cruel. Não estou dizendo que foi a elite, porque seria uma leviandade.
Como assim?Tem uma crueldade no modo como as pessoas falam dos pobres. Daí aparecem os adolescentes que esfaqueiam mendigos e queimam índios. Há uma crueldade social, uma sociedade com desigualdades tão profundas e tão antigas. Não se olha o outro como um concidadão, mas como se fosse uma espécie de sub-humanidade. Certamente essa crueldade vem da escravidão. Nenhum país tem mais de três séculos de escravidão impunemente.
Qual o impacto do Bolsa Família nas relações familiares?Ocorreram transformações nelas mesmas. De repente se ganha uma certa dignidade na vida, algo que nunca se teve, que é a regularidade de uma renda. Se ganha uma segurança maior e respeitabilidade. Houve também um impacto econômico e comercial muito grande. Elas são boas pagadoras e aprenderam a gerir o dinheiro após dez anos de experiência. Não acho que resolveu o problema. Mas é o início de uma democratização real, da democratização da democracia brasileira. É inaceitável uma pessoa se considerar um democrata e achar que não tenha nada a ver com um concidadão que esteja ali caído na rua. Essa é uma questão pública da maior importância.
O Bolsa Família deveria entrar na Constituição?A constitucionalização do Bolsa Família precisava ser feita urgentemente. E a renda tem que ser maior. Esse é um programa barato, 0,5% do PIB. Acho, também, que as pessoas têm direito à renda básica. Tem que ser uma política de Estado, que nenhum governo possa dizer que não tem mais recurso. Mas qualquer política distributiva mexe com interesses poderosos.
A sra. poderia explicar melhor?Isso é histórico. A elite brasileira acha que o Estado é para ela, que não pode ter esse negócio de dar dinheiro para pobre. Além de o Bolsa Família entrar na Constituição, é preciso ter outras políticas complementares, políticas culturais específicas. É preciso ter uma escola pensada para aquela população. É preciso ter outra televisão, pois essa é a pior possível, não ajuda a desfazer preconceitos. É preciso organizar um conjunto de políticas articuladas para formar cidadãos.
A sra. quer dizer que a ascensão é só de consumidores?As pessoas quando saem desse nível de pobreza não se transformam só em consumidores. A gente se engana. Uma pesquisadora sobre o programa Luz para Todos, no Vale do Jequitinhonha, perguntou para um senhor o que mais o tinha impactado com a chegada da luz. A pesquisadora, com seu preconceito de classe média, já estava pronta para escrever: fui comprar uma televisão. Mas o senhor disse: 'A coisa que mais me impactou foi ver pela primeira vez o rosto dos meus filhos dormindo; eu nunca tinha visto'. Essa delicadeza... a gente se surpreende muito.
O que a surpreendeu na sua pesquisa?Quando vi a alegria que sentiam de poder partilhar uma comida que era deles, que não tinha sido pedida. Não tinham passado pela humilhação de pedi-la; foram lá e compraram. Crianças que comeram macarrão com salsicha pela primeira vez. É muito preconceituoso dizer que só querem consumir. A distância entre nós é tão grande que a gente não pode imaginar. A carência lá é tão absurda. Aprendi que pode ser uma grande experiência tomar água gelada.
Li que a sra. teria apurado que o Bolsa Família, ao tornar as mulheres mais independentes, estava provocando separações, uma revolução feminina. Mas não encontrei isso no livro. O que é fato?É só conhecer um pouco o país para saber que não poderia haver entre essas mulheres uma revolução feminista. É difícil para elas mudar as relações conjugais. Elas são mais autônomas com a Bolsa? São. Elas nunca tiveram dinheiro e passaram a ter, são titulares do cartão, têm a senha. Elas têm uma moralidade muito forte: compram primeiro a comida para as crianças. Depois, se sobrar, compram colchão, televisão. É ainda muito difícil falar da vida pessoal. Uma ou outra me disse que tinha vontade de se separar. Há o problema de alcoolismo. Esses processos no Brasil são muito longos. Em São Paulo é comum a separação; no sertão é incomum. A família em muitos lugares é ampliada, com sogra, mãe, cunhado vivendo muito próximos. Essa realidade não se desfaz.
Mas há indícios de mudança?Indícios, sim. Certamente elas estão falando mais nesse assunto. Em 2006, não queriam falar de sentimentos privados. Em 2011, num povoado no sertão de Alagoas, me disseram que tinha havido cinco casos de separação. Perguntei as razões. Uma me disse: 'Aquela se apaixonou pelo marido da vizinha'. Perguntei para outra. Ela disse: 'Pensando bem, acho que a bolsa nos dá mais coragem'. Disso daí deduzir que há um movimento feminista, meu deus do céu, é quase cruel. Não sei se dá para fazer essa relação tão automática do Bolsa com a transformação delas em mulheres mais independentes. Certamente são mais independentes, como qualquer pessoa que não tinha nada e passa a ter uma renda. Um homem também. Mas há censuras internas, tem a religião. As coisas são muito mais espessas do que a gente imagina.
O machismo é muito forte?Sim. E também dentro delas. Se o machismo é muito percebido em São Paulo, imagina quando no chamado Brasil profundo. Lá, os padrões familiares são muito rígidos. É comum se ouvir que a mulher saiu da escola porque o pai disse que ela não precisava aprender. Elas se casam muito cedo. Agora, como prevê a sociologia do dinheiro, elas estão muito contentes pela regularidade, pela estabilidade, pelo fato de poderem planejar minimamente a vida. Mas eu não avançaria numa hipótese de revolução sexual.
O Bolsa Família mexeu com o coronelismo?Sim, enfraqueceu o coronelismo. O dinheiro vem no nome dela, com uma senha dela e é ela que vai ao banco; não tem que pedir para ninguém. É muito diferente se o governo entregasse o dinheiro ao prefeito. Num programa que envolve 54 milhões de pessoas, alguma coisa de vez em quando [acontece]. Mas a fraude é quase zero. O cadastro único é muito bem feito. Foi uma ação de Estado que enfraqueceu o coronelismo. Elas aprenderam a usar o 0800 e vão para o telefone público ligar para reclamar. Essa ideia de que é uma massa passiva de imbecis que não reagem é preconceito puro.
E a questão eleitoral?O coronel perdeu peso porque ela adquiriu uma liberdade que não tinha. Não precisa ir ao prefeito. Pode pedir uma rua melhor, mas não comida, que era por ai que o coronelismo funcionava. Há resíduos culturais. Ela pode votar no prefeito da família tal, mas para presidente da República, não.
Esses votos são do Lula?São. Até 2011, quando terminei a pesquisa, eram. Quando me perguntam por que Lula tem essa força, respondo: nunca paramos para estudar o peso da fala testemunhal. Todos sabem que ele passou fome, que é um homem do povo e que sabe o que é pobreza. A figura dele é muito forte. O lado ruim é que seja muito personalizado. Mas, também, existe uma identidade partidária, uma capilaridade do PT.
Há um argumento que diz que o Bolsa Família é como uma droga que torna o lulismo imbatível nas urnas. O que a sra. acha?Isso é preconceito. A elite brasileira ignora o seu país e vai ficando dura, insensível. Sente aquele povo como sendo uma sub-humanidade. Imaginam que essas pessoas são idiotas. Por R$ 5 por mês eles compram uma parabólica usada. Cheguei uma vez numa casa e eles estavam vendo TV Senado. Perguntei o motivo. A resposta: 'A gente gosta porque tem alguma coisa para aprender'.
No livro a sra. cita muitos casos de mulheres que fizeram laqueadura. Como é isso?O SUS (Sistema Único de Saúde) está fazendo a pedido delas. É o sonho maior. Aliás, outro preconceito é dizer que elas vão se encher de filhos para aumentar o Bolsa Família. É supor que sejam imbecis. O grande sonho é tomar a pílula ou fazer laqueadura.
A sra. afirma que é preconceito dizer que as pessoas vão para o Bolsa Família para não trabalhar. Por quê?Nessas regiões não há emprego. Eles são chamados ocasionalmente para, por exemplo, colher feijão. É um trabalho sem nenhum direito e ganham menos que no Bolsa Família. Não há fábricas; só se vê terra cercada, com muitos eucaliptos. Os homens do Vale do Jequitinhonha vêm trabalhar aqui por salários aviltantes. Um fazendeiro disse para o meu marido que não conseguia mais homens para trabalhar por causa do Bolsa Família. Mas ele pagava R$ 20 por semana! O cara quer escravo. Paga uma miséria por um trabalho duro de 12, 16 horas, não assina carteira, é autoritário, e acha que as pessoas têm que se submeter a isso. E dizem que receber dinheiro do Estado é uma vergonha.
Há vontade de deixar o Bolsa Família?Elas gostariam de ter emprego, salário, carteira assinada, férias, direitos. Há também uma pressão social. Ouvem dizer que estão acomodadas. Uma pesquisa feita em Itaboraí, no Rio de Janeiro, diz que lá elas têm vergonha de ter o cartão. São vistas como pobres coitadas que dependem do governo para viver, que são incapazes, vagabundas. Como em "Ralé", de Máximo Gorki, os pobres repetem a ideologia da elite. A miséria é muito dura.
A sra. escreve que o Bolsa Família é o inicio da superação da cultura de resignação? Será?A cultura da resignação foi muito estudada e é tema da literatura: Graciliano Ramos, João Cabral de Melo Neto, José Lins do Rego. Ela tem componente religioso: 'Deus quis assim'. E mescla elementos culturais: a espera da chuva, as promessas. Essa cultura da resignação foi rompida pelo Bolsa Família: a vida pode ser diferente, não é uma repetição. É a hipótese que eu levanto. Aparece uma coisa nova: é possível e é bom ter uma renda regular. É possível ter outra vida, não preciso ver meus filhos morrerem de fome, como minha mãe e minha vó viam. Esse sentimento de que o Brasil está vivendo uma coisa nova é muito real. Hoje se encontram negras médicas, dentistas, por causa do ProUni (Universidade para Todos). Depois de dez anos, o Bolsa Família tem mostrado que é possível melhorar de vida, aprender coisas novas. Não tem mais o 'Fabiano' [personagem de "Vidas Secas"], a vida não é tão seca mais.


Em: <www1.folha.oul.com.br> acessado em 11/06/2013.

Lista 33 - Apostila 2

Apostila 2 - Lista 33

Disciplina: História do Brasil – Professor: Filipe

1)Complete a sentença:

        Após a independência, o Brasil precisou do _________________________ externo. O primeiro país a fazê-lo foi ________________________ seguindo sua doutrina Monroe. Depois da independência, D. Pedro I mostrou se um governante absolutista, sendo o principal exemplo a dissolução da _____________________________________. Em seu governo, o voto era _______________________, no qual os eleitores deveriam comprovar renda.

2)Escreva um perágrafo de 5 linhas sobre os seguintes temas:

Cabanagem:

|Balaiada:

Sabinada:

Farropilha:

Data de entrega: 16/06/2013



Lista 32 - Apostila 2

Apostila 2 - Lista 32

Disciplina: Química  – Professora: Rafael

1) Quais são os tipos de ligações/interações existentes entre os compostos orgânicos? Cite todos e de exemplo de pelo menos um tipo de ligação e de uma interação.

2) Sabendo agora dos tipos de ligações e interações existentes entre os compostos orgânicos, coloque em ordem decrescente a força destas.

3) Considerando uma cadeia carbônica fixa, denominada de R, e que a quantidade de carbonos e o tipo desta cadeia é irrelevante, sendo importante o seu radical, indique em ordem crescente o ponto de fusão desta cadeia, de acordo com o seu radical. Os radicais são os seguintes: terc-butil, iso-butil, n-butil, sec-butil. 


Data de entrega: 16/06/2013

Lista 31 - Apostila 2

Apostila 2 - Lista 31


Disciplina: História Geral – Professor: Rikardo

1) O que significa dizer que a sociedade feudal era estamental?

2) De que modo a Igreja mantinha o controle social no sistema feudal?

3) O que era vassalagem?

Data de entrega: 16/06/2013

Lista 30 - Apostila 2

Apostila 2 - Lista 30

Disciplina: Biologia III – Professor: Isadora


 01-) A figura abaixo representa a ponta de uma raiz de alho, vista ao microscópio de luz. As linhas tracejadas A e B representam duas posições onde poderia ser cortada a raiz.
a) Qual dos dois cortes (A ou B) certamente inibirá a continuidade do crescimento da raiz?

 b) Com base nos conhecimentos de botânica, justifique sua resposta.



   
02-) Uma importante realização da pesquisa cientifica brasileira foi o sequenciamento do genoma da bactéria Xylella fastidiosa, causadora da doença chamada amarelinho ou clorose variegada dos citros (CVC). O nome da bactéria deriva do fato de ela se estabelecer nos vasos do xilema da planta hospedeira.

a) Que processo fisiológico da planta é diretamente prejudicado pela presença da bactéria? Justifique.
  
b) Não se pode atribuir a Xylella fastidiosa a morte das células que constituem os vasos do xilema maduro. Por quê?


03-) Apesar das plantas apresentarem uma grande diversidade de forma de limbo foliar, a disposição interna dos tecidos é mais uniforme e as variações observadas podem ser decorrentes de adaptações às condições ambientais.  Analise a figura abaixo, que representa um corte transversal de um limbo foliar e responda:



a) Preencha o quadro abaixo, identificando os tecidos e as estruturas indicadas de I a IV e apresente suas respectivas funções:


b) O que acontece com a estrutura indicada em IV quando a planta se encontra nas seguintes condições:
- Boa disponibilidade de água no solo e na presença de luz?

- Ausência de luz e alta concentração de CO2?

 


Data de entrega: 16/06/2013

Lista 29 - Apostila 2

Apostila 2 - Lista 29


Disciplina: Matemática I – Professor: André

1 - Suponha que o crescimento de uma cultura de bactérias obedece à lei
 
 na qual N representa o número de bactérias no momento t, medido em horas. Se, no momento inicial, essa cultura tinha 200 bactérias, ao fim de 8 horas o número delas era:
a) 3600
b) 3200
c) 3000
d) 2700
e) 1800
2 - UFPR - O número q de bactérias de uma certa cultura em um instante t é dado pela fórmula q(t) = k . ect , onde e é a base do sistema neperiano de logaritmos, k e csão constantes obtidas experimentalmente. Sabendo que q(0) = 600 e q(2) = 1800, calcule q(4).
3 - (FUVEST) A figura abaixo mostra o gráfico da função logaritmo na base b. O valor de b é:

a) 1/4
b) 2
c) 3
d) 4
e) 10

Data de entrega: 16/06/2013

Lista 28 - Apostila 2

Apostila 2 - Lista 28

 Disciplina: Matemática IV – Professora: Carolinne

 1. (Fuvest) Qual a equação da circunferência tangente ao eixo dos x na origem e que passa pelo ponto ( 3, 4)?


2. (Fuvest) Dadas a circunferência C : x2 + (y – 2)2 = 9 e a reta  ( r ) y = x – 5, pedem-se:
a) a equação da reta perpendicular a ( r ) e que passa pelo centro de C.
b) o ponto de C mais próximo de ( r ). 

   
3. Determine a equação da reta tangente à circunferência  no ponto .


Data de entrega: 16/06/2013

Lista 27 - Apostila 2

Apostila 2 - Lista 27


Disciplina: Gramática – Professora: Layana

NÃO VALE APENAS COLOCAR A OPÇÃO CORRETA, PEÇO QUE, EM POUCAS LINHAS, JUSTIFIQUE O MOTIVO PELO QUAL A ALTERNATIVA ESCOLHIDA É A CORRETA.


1. (CFG/IME-RJ) Indique a opção que apresenta erro na forma do plural.
a) sol - sóis; fusível - fusíveis; anão - anões
b) peão - peões; guardião - guardi­ãos; caráter - caracteres
c) órgão - órgãos; corrimão - corri­mãos; mel - méis
d) sótão - sótãos; álcool - álcoois; cônsul - cônsules
e) faisão - faisães; anil - anis; capitão - capitães

2. (FMU-FIAM-SP) Indique a alterna­tiva em que só aparecem substan­tivos abstratos.
a) tempo,angústia,saudade,ausência, esperança, imagem
b) angústia, sorriso, luz, ausência, esperança, inimizade
c) inimigo, luto, luz, esperança, es­paço, tempo
d )angústia, saudade, ausência, es­perança, inimizade
e) espaço, olhos, luz, lábios, ausên­cia, esperança, angústia

3. (Vunesp-SP) Identifique a alterna­tiva na qual os dois substantivos es­tão corretamente flexionados no plural:
a) o cidadão - os cidadãos  o cartão-postal - os cartões-postal
b) o tico-tico - os tico-tico
o melão - os melãos
c) o cônsul - os cônsuis
o navio-escola - os navios-escola
d) o acórdão - os acórdões
o decreto-lei - os decretos-lei
e) o alto-relevo - os altos-relevos
o capelão - os capelães

Data de entrega: 16/06/2013

Lista 26 - Apostila 2

Apostila 2 - Lista 26


Disciplina: Química I – Professor: Daniel

1)Quais as principais geometrias moleculares? E suas características?

2) Exercício 5, módulo 8. Resolver e explicar o motivo da escolha.

3) Exercício 8, módulo 8. Resolver e explicar o motivo da escolha.

Data de entrega: 16/06/2013

Lista 25 - Apostila 2

Apostila 2 - Lista 25

 Disciplina: Atualidades – Professor: Caio

Guia para a atividade:

O mundo possui uma História oficial. Essa que é contada nos livros didáticos e nas apostilas dos cursinhos pré-vestibulares.  Para que essa História pudesse ser escrita historiadores do mundo inteiro tiveram que entrar em consenso, no sentido de entrar em um acordo, sobre os principais e mais importantes fatos históricos vivenciados pela humanidade. Por isso, pensar o mundo contemporâneo, pós-2° Guerra Mundial, pós-guerra-fria são fatos históricos consensuais que devemos  levar em conta ao  refletimos sobre os últimos acontecimentos na Europa e Oriente Médio. Separei dois acontecimentos, a crise europeia e os protestos na Turquia, eles ilustram as mudanças que vem ocorrendo na História. Essas mudanças ocorrem nos campo político, social e econômico. Também separei uma entrevista e um pequeno artigo de jornal sobre o assunto:
Crise na Europa:
                                        


“Deus não morreu. Ele tornou-se Dinheiro”:
Sobre os últimos acontecimentos na Turquia, Istambul:
Manifestantes carregam bandeira da Turquia em um protesto em Ancara MARCO LONGARI / AFP (Agencia France Presse).


Erdoğan cercado na sua torre de marfim:




“A 1 de junho, cerca de meio milhão de manifestantes festejaram, na praça Taksim, na centro de Istambul, uma primeira vitória sobre [o primeiro-ministro islamo-conservador Recep Tayyip] Erdogan. Um pouco por todo o lado, na Turquia, “os manifestantes pediram a demissão do governo”, conta Die Tageszeitung (Jornal turco). As manifestações continuaram durante todo o fim de semana.
Os protestos foram desencadeados por um projeto de centro comercial no parque Gezi, no centro da grande cidade turca mas, lembra o diário:
“desta vez, a arrogância de Erdogan induziu-o em erro. O conflito em torno do parque transformou-se em ajuste de contas por causa da proibição do álcool, das pressões nas universidades e da repressão da liberdade de expressão e da impertinência com que os partidários islamitas se impuseram, pensando que o país só lhes pertence a eles.”

Atividade:

Apresentado a discussão proponho a vocês pensar as recentes mudanças que vem ocorrendo no Brasil comparando-os com as mudanças que acontecem atualmente na Europa e Oriente Médio. Dado o contexto pós-guerra-fria, como o Brasil se posicionou  diante do cenário internacional? Pense, pesquise e depois escreva uma síntese (um resumo) de suas ideias e conclusão. 


Data de entrega: 16/06/2013

domingo, 9 de junho de 2013

Lista 24 - Apostila 2

Apostila 2 - Lista 24

Disciplina: Matemática III – Professor: Eder

1. Considere um prisma retangular com 5 cm de largura, 10cm de altura e 15 cm de comprimento. Qual o comprimento de sua diagonal?



2. Rikardo tem um hexaedro mágico (também conhecido como cubo mágico) com arestas medindo 5 cm. Não sei por que, mas ele quer colocar rodas em seu cubo e a melhor maneira de fazer isso é atravessando um eixo que passe por dois vértices que estejam o mais distante possível um do outro, como na figura abaixo. Qual deve ser a medida, aproximada, desse eixo?
 
3. Um prisma triangular reto tem área total igual a 500 cm². Sabendo que a área de cada uma de suas bases é de 100 cm² e que a altura do triângulo equilátero que forma a base é de 10 cm, descubra outras duas dimensões desse prisma. Indique essas medidas na figura a seguir (ou faça um desenho).




Data de entrega: 16/06/2013

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Ação em rede social não basta para mobilizar as pessoas, diz sociólogo

O franquismo dominava a cena espanhola quando um estudante de 18 anos decidiu entrar nos cinemas de Barcelona para alterar seu enredo.
Escolheu salas na periferia, aproveitou a escuridão para deixar folhetos de protesto nas cadeiras e terminou a noite com uma sensação: "As palavras que eu havia transmitido poderiam mudar algumas mentes que acabariam por mudar o mundo".

O objetivo principal não foi alcançado, e a ditadura espanhola perdurou até os anos 1970. Décadas mais tarde, ao descrever seu ato, Manuel Castells concluiu que ignorava coisas importantes da comunicação. "Não sabia que a mensagem só é eficaz se o destinatário estiver disposto a recebê-la e se for possível identificar o mensageiro e ele for de confiança", escreveu.
O jovem revolucionário acabou exilado em Paris, onde deu início a uma trajetória que fez dele um dos mais destacados sociólogos do mundo. Famoso por estudar sobre poder das redes e o impacto social da informação, Castells diz, em entrevista por e-mail, que o Facebook sozinho não é capaz de mudar a história.

Folha - Os jovens espanhóis que saíram várias vezes às ruas e acamparam em lugares como a praça Catalunya [na região central de Barcelona] continuam sem emprego, e a coisa piorou desde então. O movimento fracassou?
Manuel Castells - É a única esperança que sobra em um país com 27% de desemprego, 53% de desemprego juvenil e com apenas 26% dos cidadãos neste momento apoiando um dos dois grandes partidos.
Hoje, 70% da população concorda com o movimento, porém não existe, por ora, uma expressão política institucional dessa crítica frontal a todo o sistema. Mas a mudança já aconteceu na cabeça das pessoas. E isso é o essencial na mudança social.
O sr. diz que esses novos movimentos, nascidos na internet, estão recriando a democracia. Mas no Brasil não é incomum que protestos organizados por dezenas de milhares no Facebook não cheguem a reunir centenas de pessoas na rua. Esses movimentos têm mesmo toda essa capacidade?
Isso depende das condições de cada país. Na Espanha, chegaram a ser centenas de milhares. Nos Estados Unidos, aconteceram ocupações urbanas em mil cidades. Na Itália, saiu daí o movimento Cinco Estrelas, o partido mais votado [nas eleições parlamentares deste ano]. No Chile, os estudantes mudaram o panorama político do país.
Mas é claro que não basta um manifesto no Facebook para mobilizar milhares de pessoas. Isso depende do nível de descontentamento popular e da capacidade de mobilização de imagens e palavras. A internet é uma condição necessária mas não suficiente para que existam movimentos sociais.
Se o que aconteceu na Itália com Beppe Grillo [líder do Cinco Estrelas] pode ser considerado um desses movimentos, pergunto: para que ele serviu então?[Embora fosse o partido mais votado, recusou-se a negociar e acabou ficando fora do novo governo.]
O Cinco Estrelas se situa entre o movimento e a política, mas surge de um clamor, que existe na sociedade italiana, por uma verdadeira democracia. O que aconteceu é que seu êxito bloqueou um sistema corrupto a serviço de uma classe política que na Itália se chama "A Casta".
E o Partido Democrático, em vez de desmentir as suspeitas e mudar suas práticas, faz um governo de aliança com [Silvio] Berlusconi, depois de fazer uma campanha para acabar com ele.
É provável que o Partido Democrático se fracione e que aconteça uma recomposição do sistema político. O Cinco Estrelas não é um partido do governo, mas é uma força que faz o sistema se regenerar.
Como o sr. vê a evolução da crise de representação dos Parlamentos, e que papel a imprensa tem nisso?
Todos os dados mundiais, exceto os da Escandinávia, mostram o desprestígio total dos políticos, partidos e parlamentos. Se os cidadãos pudessem, mandariam todos embora, mas o sistema bloqueou as saídas.
A imprensa costuma estar mediada pelos empresários e por suas alianças políticas. Felizmente, a liberdade de comunicação tem dois aliados fundamentais: o profissionalismo dos jornalistas e a rede.
Marina Silva propõe a criação de um novo partido político, que tem o nome simbólico de Rede. É possível para um político que esteve nos partidos tradicionais reinventar-se nesses novos movimentos?
Em geral, eu diria que não. Mas, conhecendo Marina Silva, se alguém tem a possibilidade de fazer isso, seria ela. Terá, entretanto, de enfrentar todo o sistema, porque um ponto sob o qual todos os partidos estão de acordo é manter o monopólio conjunto do poder.
Os chineses aprenderam a controlar a rede? Seu firewall [muro de censura na rede] já é reconhecido como um exemplo de sucesso tecnológico, como disse a revista "The Economist".
Não. Como dizem meus amigos hackers chineses, a Grande Barreira é um tigre de papel. O controle se faz com robôs que utilizam palavras-chave, como Tiananmen [o nome local para a Praça da Paz Celestial], basta não usar essas palavras.
Mesmo que tenham introduzido novas medidas tecnológicas, não há como controlar os milhões de blogs individuais, que são onde se gera o debate social ""não na página da "Economist" na web.
O que será do Facebook em cinco anos? Se o Facebook quer ser o "melhor jornal personalizado do mundo", como disse Mark Zuckerberg, como ficará sua relação com os meios tradicionais?
Nunca faço previsões. Mas o Facebook tem sucesso porque é personalizado. Qualquer tentativa de utilizar as pessoas em vez de ser utilizado por elas levará a uma competição com centenas de outros, como aquela em que o Facebook liquidou o MySpace. Quem não tem boa perspectiva são os meios de comunicação tradicionais, a menos que se reconvertam no modelo de "jornalismo em rede" que tenho analisado recentemente.
Aos poucos se está mudando o consumo de informação na rede para um modelo em que nem tudo o que está nela é gratuito. Como vê o futuro do jornalismo nesse sentido?
É um grave erro cobrar por informação na rede, a menos que a informação seja profissionalmente relevante, como no caso do [jornal americano de economia] "Wall Street Journal". Com as alternativas que existem na rede, o que acontece é que simplesmente se desvia o fluxo de leitores para outros canais informativos e de debate.
Há 14 anos, o sr. esteve no programa "Roda Viva", da TV Cultura, e disse que São Paulo tinha uma terrível gestão urbana, comparando-a à de Barcelona. Por que as metrópoles brasileiras não conseguem dar o passo que deu Barcelona, mesmo numa transformação tão grande como a de agora para o Mundial?
Barcelona tem muito mais problemas atualmente, mas, ainda assim, é uma das melhores cidades do mundo, e a qualidade da administração municipal é um fator importante para esse resultado.
As metrópoles brasileiras têm muito mais dificuldades objetivas, por seus níveis de pobreza, de violência e da força dos interesses especulativos no solo urbano e nas infraestruturas de transporte e de serviços.
Se houvesse um pacto entre partidos e instituições para deixar de lado diferenças partidárias e fazer um projeto de gestão urbana, estou seguro de que seria tecnicamente possível. Hoje, existem recursos e capacidade profissional no Brasil para melhorar a gestão urbana. É preciso vontade política e sentido de serviço ao cidadão.

Em <www.folha.uol.com.br> acesso em 07/06/2013. 

domingo, 2 de junho de 2013

Lista 23 - Apostila 2

Apostila 2 - Lista 23

Disciplina: História do Brasil – Professor: Filipe

1)Complete a sentença com as palavras apropriadas:

         A cana-de-açucar foi produzida no Brasil na região ___________________. A princípio a mão-de-obra era _____________________, sendo posteriormente proibida pela igreja. Então a mão-de-obra passa vir da __________________, tornando se a principal força trabalhadora da região. A sociedade que se formou em torno da cana-de-açucar era basicamente _____________________, enquanto que a mineradora era basicamente ______________________.


2)Escreva um texto de 10 linha sobre as diferenças entre a região central e as periferias do Brasil colônia.


3)Escreva o máximo de informações possíveis sobre os seguintes temas do Brasil colônia:

Jesuítas:

Gado:

Bandeiras:

Mineração:

Drogas do sertão:



Data de entrega: 08/06/2013

terça-feira, 28 de maio de 2013

Lista 22 - Apostila 2

Apostila 2 - Lista 22

Disciplina: Química II – Professora: Tiélidy

1. O mercúrio, um metal líquido, é utilizado pelos garimpeiros para extrair ouro. Nesse caso, o mercúrio forma com o ouro, uma mistura líquida homogênea, que pode ser separada facilmente da areia e da água. Infelizmente, esse processo causa muitos danos ao meio ambiente. O uso do mercúrio contamina o solo, as águas, o ar atmosférico e os próprios garimpeiros.
A separação do ouro é feita sob aquecimento, isso só é possível porque:
a) o ouro é mais volátil que o mercúrio.
b) o ouro é mais denso que o mercúrio.
c) o ponto de ebulição do mercúrio é menor que o do ouro.
d) o mercúrio funde-se a uma temperatura menor que o ouro.
e) o ouro dissolve-se no mercúrio.

2.Associe as atividades do cotidiano abaixo com as técnicas  de laboratório apresentadas a seguir:
• Preparar cafezinho com café solúvel
• Preparar chá de saquinho
• Coar um suco de laranja
Filtração
Solubilização
Extração
Destilação
A seqüência correta é:
a) 2, 3 e 1.
b) 4, 2 e 3.
c) 3, 4 e 1.
d) 1, 3 e 2.
e) 2, 2 e 4.

3.Na perfuração de uma jazida petrolífera, a pressão dos gases faz com que o petróleo jorre para fora. Ao reduzir-se à pressão, o petróleo bruto para de jorrar e tem de ser bombeado. Devido às impurezas que o petróleo bruto contém, ele é submetido a dois processos mecânicos de purificação antes do refino: separá-lo da água salgada e separá-lo de impurezas sólidas, como areia e argila. Esses processos mecânicos de purificação são, respectivamente:

a) decantação e filtração
b) decantação e destilação fracionada
c) filtração e destilação fracionada
d) filtração e decantação
e) destilação fracionada e decantação



Data de entrega: 08/06/2013

Lista 21 - Apostila 2

Apostila 2 - Lista 21

Disciplina: Física I – Professor: Alexandre

Resolução dos exercícios 4, 5 e 9 da apostila de física I módulo 6.


Data de entrega: 08/06/2013

Lista 20 - Apostila 2

Apostila 2 - Lista 20

Disciplina: Geografia II – Professora: Priscila

1.   A colonização inglesa na América foi marcada por sensíveis diferenças entre o norte e o sul. Caracterize essas diferenças no que se refere ao trabalho compulsório e aos aspectos econômicos.

2.   Região do sul da Argentina rica em petróleo, de clima frio. A que localidade refere-se tal descrição na América Platina?

3.   (UNICAMP) Líder hegemônico da ordem mundial no século XX, os EUA, desde 1945, tornaram-se o principal pilar do sistema financeiro e bancário mundial e, desde 1971, com o fim do padrão dólar-ouro, instituído no Acordo de Bretton Woods (1944), ficou aberto o caminho para uma crescente circulação de dólares americanos no mundo. A emergência de novos polos de produção industrial no mundo e a perda de competitividade da produção americana implicaram um crescimento da dívida pública e privada norte-americana. O motor principal da crise sistêmica atual que afeta o conjunto do planeta encontra-se nos EUA.

4.   (Adaptado de GEAB - Global Europe Antecipation Bulletin, A crise actual explicada em mil palavras, nº. 17. Disponível em www.resistir.info/crise/geab_15set07.html. Acesso em 27/10/2010.)

a.   Constata-se que há vários anos a economia norte-americana vem perdendo dinamismo. Quais os principais fatores dessa perda de dinamismo?

b.   Qual o principal fator desencadeante da atual crise sistêmica que se aprofundou em 2008? Qual foi o efeito imediato da crise, no aspecto financeiro?

Data de entrega: 08/06/2013